Tão bom não sucumbir ao desespero jovial de viver o agora como se no segundo seguinte não houvesse mais nada. Tão bom ter a vida inteira. O coração inteiro. O mundo inteiro; de possibilidades. Não às urgências exageros demasias eternidades para sempres. Não à imaturidade jovial que se alegra com a restrição do único. Não à incongruência de permanecer no óbvio. Não a hipocrisia da aparência. Negue e extrapole o ato. Haja. Para além.
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