terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

A dica

Glória nunca teve medo de palavras feias grandes grosseiras. Nem de ameaças. Tapas. Trapaças. Da morte. Glória tinha medo de não cobrir de carinho aqueles a quem amava. De perder uma boa oportunidade. Se distrair. Perder uma chance de paz. Dizia ter aprendido em casa que temer só poderia lhe render cautela e que ninguém, jamais, tinha o direito de lhe explicar as possibilidades. Também foi lá, que ao longo de suas poucas primaveras, entendeu a felicidade. Glória sonhava, com a realidade que conquistava a cada dia. Nunca foram dias perfeitos. Glória nunca fez o tipo de menina que busca a perfeição. Havia uma felicidade contagiante ao saber que, ao fim de cada dia, ao menos um detalhe, fosse apenas um passo, ela havia conquistado. E essa conquista, ninguém podia apossar-se. Nem que arrancassem suas vísceras, ou lhe cobrissem de estupidez. Havia uma coisa que a mantinha segura de si. Glória sempre quis muitas coisas ao mesmo tempo, mas sempre soube muito bem o que não quis. Pessoas mesquinhas, cheias de mágoa, paradas no tempo, sempre estiveram fora. E sempre vão estar.

Um comentário:

  1. ainda bem que vc pensa assim sua porca fidida kkkkkkkkkkkkkkkk voce fala bunitinhu assim mais eh mais porca que tudo nu mundu sua psicopata sapata sem vergonha da boca porca ecaaaaaaaaaaa ki nojo de vce sua sem vergonha naum sabe o q ker sua loka kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk ainda mais o retorno do corninhu da sapata sem vergonha sua lixo mucambu naum sei como o corninhu tem coragem di beijar sua boka imundaaaaaa kkkkkkkkkkkkkkkkkkk belo couple!!

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